Pesquisadores da Escola Norueguesa de Economia e Administração (NHH) constataram que as crianças tendem a repartir melhor os ganhos pessoais do que os adolescentes. O estudo, publicado na Science de maio/2010, mostrou que: a) todas as faixas etárias se mostram dispostas a abrir mão de parte dos ganhos pessoais; b) há um senso geral de justiça como redistribuição; c) para os adolescentes, o mérito pessoal tende a pesar mais na hora de dividir os ganhos: "à medida que envelhecem", escreveu Erik Sorensen, "as crianças parecem aceitar mais a desigualdade como algo justo, embora continuem a valorizar o senso de justiça".
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