Muitas
pessoas, inclusive acadêmicos, juristas e políticos, gostam de
dizer que o Brasil é um estado democrático de direito. Não é,
deve ser. A proclamação do artigo 1° da Constituição, de
que a República constitui-se em tal estado não é suficiente para
nos tornar nem “de direito” nem “democrático”. Aliás,
estamos longe disso ainda.
Um
sinal de alarme é a morte de jornalistas no País. O número só tem
crescido e não temos conseguido dar a resposta necessária à força
inibitória da barbárie e do atraso. E, dessa vez, os episódios
ocorreram na nossa porta. O jornalista Rodrigo Neto e o repórter
fotográfico Walgney Assis Carvalho foram
mortos a
tiros em Ipatinga (MG) recentemente. Eles preparavam uma série
de reportagens sobre
assassinatos que teriam sido praticados por um esquadrão da morte,
supostamente, formado por policiais do Vale do Aço.
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