terça-feira, 29 de junho de 2010

Pensamentos Obtusos: Sobre o mal

OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?
Não:
"Assim que o homem decide que todos os meios são permitidos para combater um mal, então seu bem se torna indistinguível do mal que ele começou a destruir." (Christopher Dawson)
"Nenhum homem é justificado em fazer o mal pelo fundamento da utilidade." (Theodore Roosevelt)
"Todas as preocupações dos homens vão mal quando eles resolvem curar o mal com o mal." (Sófocles. The Sons of Aleus)

Sim:

"Não há mal que não possa ser útil a alguém." (Romain Rolland)

"Penso que é indispensável fazer um grande mal momentâneo para que venha a ser possível um grande bem duradouro." (Jean-François Paul de Gondi)

Não dê ouvido ao mal, não fale mal ou sobre o mal - e você nunca será convidado para uma festa.” (Oscar Wilde)

A PASSIVIDADE E O MAL

"O mundo é perigoso não por causa daqueles que fazem o mal, mas por causa daqueles que veem e deixam o mal ser feito." (Albert Einstein)

"Quem passivamente aceita o mal com ele se envolve tanto quanto quem o ajuda a perpetrar. Quem aceita o mal sem protestar coopera efetivamente com a sua prática.” (Martin Luther King, Jr)

"Quem não pune o mal comanda a sua prática.” (Leonardo da Vinci)

"Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada." (Edmund Burke)

A MUNDANIDADE DO MAL

"O inferno está vazio, porque todos os demônios estão aqui.” (William Shakespeare)

"O mal é espetacular e sempre humano, e divide a nossa cama e come em nossa própria mesa". (W.H. Auden. Herman Melville)

"A propagação do mal é o sintoma de um vácuo. O mal só vence diante da omissão: pela falha moral de quem foge do fato de que não pode haver compromissos sobre certos princípios básicos." (Ayn Rand. Capitalism: The Unknown Ideal)

"O mal é sempre possível. E a bondade é eternamente difícil". (Anne Rice. Interview with the Vampire).

"A natureza, em sua indiferença, não faz distinção entre o bem e o mal". (Anatole France. The Revolt of the Angels)

Nenhum comentário: