O Legislativo do Uruguai aprovou projeto de lei que prevê que os casais homoafetivos podem ser pais com iguais direitos dos matrimônios heterossexuais. A nova lei, que depende ainda da sanção presidencial, não se refere diretamente aos homossexuais, apenas autoriza a adoção por uniões civis. Ocorre que, desde 2008, o pais reconhece como união civil o casal homoafetivo. É o primeiro país latino-americano que adota a medida.
Os europeus foram pioneiros nessa orientação, a começar pela Holanda em 1999. Seguem-na Alemanha, Espanha, Gales, Inglaterra, Islândia, Noruega e Suécia. Fora de lá, a África do Sul e Israel. Nos Estados Unidos, duas mulheres da Califórnia conseguiram adotar legalmente um filho em 1986. Catorze Estados norte-americanos preveem-na, embora, em alguns, exige-se que um dos parceiros seja pai ou mãe biológicos.
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